- aumento da auto-estima;aumento do condicionamento físico;
- melhora da disposição;
- diminuição do mau-humor;
- prevenção de doenças cardiovasculares;
- prevenção da osteoporose;
- diminuição do colesterol ruim;
- aumento do colesterol bom;
- diminuição da hipertensão;
- combate ao estresse;
- prevenção à trombose (principalmente em mulheres);
- combate à obesidade, entre outros tantos benefícios.
Claro que antes de dar início a qualquer tipo de atividade física, é imprescindível que se faça um check-up cardiológico e, se possível (principalmente se a atividade em questão for correr), também um ortopédico, para se evitar qualquer tipo de “surpresas” no meio do caminho.
Contudo, tenho percebido que, com o objetivo atingido, a motivação diminui e a tendência do indivíduo parar de correr é bastante grande. É, então, que acontece todo aquele processo de “desadaptação” - no começo a pessoa sente falta do exercício, mas como o corpo é naturalmente preguiçoso, esta “falta” vai ficando cada vez menor, até que passa totalmente e o sedentarismo volta à ativa.
Se a pessoa está acostumada a treinar sozinha, este processo costuma ser mais rápido ainda. O que precisamos ter em mente é que a corrida tem que ser algo prazeroso – a não ser em casos onde a pessoa tem as provas como seu ganha-pão, é claro. Você vai perceber que vai haver épocas em que você vai estar totalmente “pilhado” e o seu desempenho vai corresponder a isso.
fonte: webrun.
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